tag:blogger.com,1999:blog-370072112024-03-13T03:15:00.666+00:00P s i c o l o g i a (s)Psyhttp://www.blogger.com/profile/01717483349227163604noreply@blogger.comBlogger27125tag:blogger.com,1999:blog-37007211.post-60783504230424657582013-02-18T14:45:00.000+00:002016-11-21T15:47:53.227+00:00Psicoterapia por telefone<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
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Dado o enorme aumento de
ofertas de serviços de psicoterapia à distância
(vídeo-conferência, online - através de messenger, skype, etc -por
telefone) e apesar dos alertas de diversas sociedades científicas e
especialistas para as limitações , e fraudes (ofertas de serviços
por parte de profissionais não qualificados), um estudo recente ,
levado a cabo por investigadores da Universidade de Cambridge e do
National Institute for Health Research, que envolveu uma amostra de
39000 pacientes, vem agora, mostrar algumas das vantagens da
flexibilização do ''setting'' terapêutico, concluindo que , à
excepção de um número limitado de casos de doença mental severa,
a psicoterapia face-a-face é tão eficaz quanto a oferecida por
telefone, sendo que esta modalidade à distância permite, ainda,
uma redução de cerca de 32% no custo de cada sessão terapêutica,
e um maior acesso da população (cuja deslocação aos consultórios
serviços de saúde pode ser dificultada pela ausência de meios de
transporte, necessidades especiais , ou dificuldades na conciliação
de horários profissionais, etc) à ajuda
psicológica/psicoterapêutica.</div>
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Contudo, e apesar das
enumeradas vantagens desta modalidade, nomeadamente o maior acesso da
generalidade da população aos cuidados de saúde mental, há que
atentar no facto de nem todos os modelos terapêuticos se adaptarem a
terapias/aconselhamentos telefónicos. </div>
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Com efeito, apenas o modelo
cognitivo-comportamental foi desta feita testado, e o programa
britânico em questão - IAPT (Improving Access to Psychological
Therapies)- para além de garantir a formação de técnicos de
saúde nesta modalidade de atendimento, que deverão seguir
procedimentos estandardizados, dirige-se especialmente a pessoas
que apresentem sintomatologias depressiva (ligeira ou moderada) e/ou
ansiosa.</div>
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http://www.cam.ac.uk/research/news/therapy-over-the-phone-as-effective-as-face-to-face/</div>
Psyhttp://www.blogger.com/profile/01717483349227163604noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-37007211.post-38791044388012104222012-12-18T12:43:00.000+00:002012-12-18T12:43:21.135+00:00Dormir de bruços pode aumentar a possibilidade de se terem sonhos eróticos<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirKB5lP3nCzn2oPYrxOq3j7qU7SeuEI0fAP1J0NmycdyqXloeKpBCvzDc_B3cwDLaIx8i3q3B3Wn1uH0_YkCFYrHJtNyVpsAWi-r5UhfGhWbdMyBiRbzJVyEwNQPknB2j1-aTnrQ/s1600/dreaming.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="346" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirKB5lP3nCzn2oPYrxOq3j7qU7SeuEI0fAP1J0NmycdyqXloeKpBCvzDc_B3cwDLaIx8i3q3B3Wn1uH0_YkCFYrHJtNyVpsAWi-r5UhfGhWbdMyBiRbzJVyEwNQPknB2j1-aTnrQ/s400/dreaming.jpg" width="400" /></a></div>
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<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></div>
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<span style="color: black;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Numa
investigação publicada na "Dreaming"do passado mês de Setembro, * aferiram-se os traços de personalidade
(Inventário dos 5 factores-NEO e a Escala de Desejabilidade Social
de Marlowe-Crowne) , as posições em que habitualmente dormem
(lado, bruços, barriga para cima) , e a intensidade e conteúdo dos
sonhos (escalas de intensidade e conteúdo de sonhos ) de 670
participantes </span></span><span style="color: #333333;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">e
concluiu-se que independentemente dos factores de personalidade,
dormir de barriga para baixo , para além de promover sonhos mais
intensos, interfere nos seus conteúdos, aumentando significativamente a possibilidade
de se terem sonhos eróticos .</span></span></div>
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<span style="color: #333333;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Contudo,
para aqueles que depois de conhecerem tais conclusões equacionam adoptar uma nova postura durante o sono, a decisão não será certamente simples, pois de acordo com a mesma pesquisa esta posição promove , igualmente, sonhos de conteúdo negativo ou persecutório , como imaginar-se
paralisado, amarrado, ou incapaz de respirar .</span></span></div>
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<span style="font-size: x-small;">*Yu, Calvin Kai-Ching(2012)The effect of sleep position on dream experiences .Dreaming, Vol 22(3), 212-221.</span><br />
Psyhttp://www.blogger.com/profile/01717483349227163604noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37007211.post-56195986715171154492012-12-18T11:56:00.000+00:002012-12-18T11:56:39.311+00:00Pais com formação musical percepcionam melhor as pistas afectivas do choro dos seus bebés<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3sxEa7wiVy81t9evlVJPgan1Ib-v8zUFu5raReT7enCei5PE1Xzs7JEATgUxo3S4PzaEZXnscSMawxpiKdoECVahdMdbbDsQT7ojO12LXLObqksiDTplWmqQSnojNK1McSYLexw/s1600/music.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="205" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj3sxEa7wiVy81t9evlVJPgan1Ib-v8zUFu5raReT7enCei5PE1Xzs7JEATgUxo3S4PzaEZXnscSMawxpiKdoECVahdMdbbDsQT7ojO12LXLObqksiDTplWmqQSnojNK1McSYLexw/s320/music.jpg" width="211" /></a></div>
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O choro do bebé é de todos os comportamentos pré-verbais o que mais chama a atenção dos pais. Sabe-se que a capacidade para reconhecer os diferentes padrões de choro dos filhos - com todas as consequências negativas na relação precoce que daí advêm - diminui com a depressão.
Os autores desta pesquisa * pretenderam investigar a correlação entre a formação musical parental e a capacidade de interpretar as pistas afectivas contidas no choro dos bebés e concluíram que a primeira se assume como um factor protector da capacidade de interpretação do choro dos filhos, mesmo quando os pais estão deprimidos.
Mais uma evidência para se investir no ensino artistico (da música) ! </div>
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<span style="font-size: x-small;"> * Young, Katherine S.; Parsons, Christine E.; Stein, Alan; Kringelbach, Morten L <i>Interpreting infant vocal distress: The ameliorative effect of musical training in depression</i> . Emotion, Vol 12(6), Dec 2012, 1200-1205</span></div>
Psyhttp://www.blogger.com/profile/01717483349227163604noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37007211.post-53574885392848606482012-11-22T15:26:00.001+00:002012-11-22T15:26:54.078+00:00Saúde Mental em Lisboa- Guia de recursos<object classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" id="quickgallery-5033" width="550" height="400"><param name="movie" value="https://quickgallery.s3.amazonaws.com/swf/Art.swf" /><param name="flashVars" 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<div align="JUSTIFY" style="border: none; padding: 0cm;">
<span style="color: #525252;"><span style="font-family: Georgia, Times, serif;"><br /></span></span></div>
<div style="border: none; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #525252;"><span style="font-family: Georgia, Times, serif;">De acordo
com uma pesquisa recente* , a generosidade é um factor-chave da
satisfação conjugal. Neste amplo estudo - que acompanhou cerca de 1400
casais, com idades compreendidas entre os 18 e os 46 anos - a
generosidade, avaliada no interior do casal por comportamentos
aparentemente tão simples como a preparação do pequeno almoço,
uma massagem nas costas depois de um dia extenuante, oferecer flores, marcar um jantar romântico, preparar as refeições, ajudar nas lides domésticas, ou nas tarefas parentais correlacionou-se muito significativamente com a satisfação conjugal.</span></span></div>
<div style="border: none; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #525252;"><span style="font-family: Georgia, Times, serif;"><br /></span></span></div>
<div style="border: none; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: #525252;"><span style="font-family: Georgia, Times, serif;">Na
realidade, aqueles cujas relações foram descritas como generosas têm cinco vezes mais probabilidades de se sentirem felizes na (e com a ) relação, quando comparados com os casais em que este tipo de
comportamentos não são prática quotidiana. Por outro lado, de
acordo com esta investigação, a generosidade , aliada a factores
como o grau de compromisso e o tempo de qualidade dedicado à
relação, melhoram, igualmente, a satisfação sexual dos casais –
factor preponderante na avaliação da satisfação conjugal. </span></span>
</div>
<div style="border: none; padding: 0cm; text-align: justify;">
<span dir="LTR" id="Moldura2" style="background: #ffffff; border: none; float: right; height: 2.36cm; padding: 0cm; width: 0.81cm;">
</span></div>
<div style="border: none; line-height: 0.25cm; margin-bottom: 0cm; padding: 0cm; text-align: center;">
<br /></div>
<span style="color: #525252;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Georgia, Times, serif;">Contudo,
atenção....o segredo deste bem-estar relacional não passa,
obviamente, pela dádiva indiscriminada .
Aqueles que preparam chá preto ao seu companheiro(a) quando este
sempre preferiu café, ou que, ignorando os seus ideais vegans, lhe
oferecem uma mala de pele, entre outros descuidos e desatenções, não contribuem
para maiores índices de satisfação, pois a mensagem subjacente a
tais accções deixa de ser “ tu és importante, valioso (a), eu
conheço-te ,e quero que te sintas bem “</span></div>
</span><br />
<div style="border: none; padding: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="border: none; padding: 0cm; text-align: justify;">
<br /><br />
</div>
<div align="JUSTIFY" style="border: none; padding: 0cm;">
<span style="color: #525252;"><span style="font-family: Georgia, Times, serif; font-size: xx-small;">co-
publicada pela Universidade de Virginia e O Centro para o Casamento e
Familias, na última compilação de “ The State of our Unions”</span></span></div>
Psyhttp://www.blogger.com/profile/01717483349227163604noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37007211.post-70573529582466745782012-11-05T15:13:00.001+00:002012-11-05T15:16:35.102+00:00Diz-me o que calças, dir-te-ei quem és ...<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhoX6yM3p-uoIKKDOdIaS-CcaTb5WLAF3yB0yPmfQ5vk_NXLcAqxhN99BxOrTxnCGGgMY33TOZ2zAD05ZYOBwNElsd1TQcfbj3VstZbLG2U-5pYoC298d_UHoJOWbH2I7mYeIEaGw/s1600/shoe.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="306" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhoX6yM3p-uoIKKDOdIaS-CcaTb5WLAF3yB0yPmfQ5vk_NXLcAqxhN99BxOrTxnCGGgMY33TOZ2zAD05ZYOBwNElsd1TQcfbj3VstZbLG2U-5pYoC298d_UHoJOWbH2I7mYeIEaGw/s320/shoe.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<br />
<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
Foi o que fizeram, com enorme exactidão (90 % de acertos em algumas características!), os participantes na pesquisa * realizada, recentemente , na Universidade do Kansas. Com efeito, conseguiram - e unicamente a partir de fotografias de sapatos disponibilizadas por outros voluntários que paralelamente completaram vários instrumentos multi-dimensionais de auto-avaliação - caracterizar os proprietários dos sapatos em dimensões como estilo de vinculação, estabilidade emocional, introversão-extroversão, agressividade, e até mesmo as suas inclinações políticas :)</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<span style="font-size: xx-small;">* Bahns, A.J ; Crandall, C.; Ge, F. ; Gillath, O (2012) Shoes as source of first impressions. <i>Journal of Research in Personality.</i> Vol.46, Issue 4, 423-430.</span>Psyhttp://www.blogger.com/profile/01717483349227163604noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37007211.post-6216947789069024502012-10-31T11:08:00.000+00:002012-10-31T11:08:02.661+00:00Ansiedade funcional e disfuncional Relaxamento I - Respiração Diafragmática<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjd-s-IgXD6JJycO-Q3nHNwh0FeuOyfNPEnroQ8QswHutGclhhzA2h7dZlFKmEa80qfTg018xk3lcLc7vLp2CrTvWHnlxp-IRw94rV6W2tIU6_9F_C0P1-_5f5Gm8FG3rAObPODHQ/s1600/Anxiety+disorder-+sintomas+fisicos.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjd-s-IgXD6JJycO-Q3nHNwh0FeuOyfNPEnroQ8QswHutGclhhzA2h7dZlFKmEa80qfTg018xk3lcLc7vLp2CrTvWHnlxp-IRw94rV6W2tIU6_9F_C0P1-_5f5Gm8FG3rAObPODHQ/s320/Anxiety+disorder-+sintomas+fisicos.gif" width="275" /></a></div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; margin-right: -0.04cm; text-align: center;">
<span style="font-family: Century Gothic, sans-serif;"><span style="font-size: xx-small;"><b>Ansiedade : Sintomatologia física </b></span></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; margin-right: -0.04cm;">
<span style="font-family: Century Gothic, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;"><b><br /></b></span></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; margin-right: -0.04cm;">
<span style="font-family: Century Gothic, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;"><b>Ansiedade
funcional e disfuncional</b></span></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; margin-right: -0.04cm;">
<br />
</div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; margin-right: -0.04cm;">
<span style="font-family: Century Gothic, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Todos
nós experienciamos, pelo menos ocasionalmente, um determinado grau
de ansiedade, o que não é necessariamente negativo.</span></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; margin-right: -0.04cm;">
<span style="font-family: Century Gothic, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Na verdade, a
ansiedade desempenha a importante função de proteger o organismo
contra o perigo. Quando é percepcionada uma ameaça, são os
diferentes componentes da resposta de ansiedade (aumento do ritmo
cardíaco, aumento do ritmo respiratório,aumento da tensão
muscular, criação de um estado de alerta) que permitem que o
indivíduo esteja preparado para a acção (seja esta o ataque ou
fuga). Assim, se, por exemplo, quando ao atravessarmos uma rua
percepcionamos um carro a dirigir-se para nós, é a resposta de
ansiedade que nos permite fugir para o passeio, e evitarmos ser
atropelados.</span></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; margin-right: -0.04cm;">
<br />
</div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; margin-right: -0.04cm;">
<span style="font-family: Century Gothic, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Contudo,
pode, igualmente, acontecer , experienciarmos níveis de ansiedade
desproporcionais às ameaças reais que enfrentamos quotidianamente,
isto é, que nos sintamos demasiadamente ansiosos ou ansiosos
demasiado tempo. Neste caso, a ansiedade torna-se disfuncional e
importa reduzi-la. Por outro lado, pode também acontecer que não
cheguemos a percepcionar ansiedade emocionalmente, mas que
experimentemos apenas fisicamente um estado de tensão muscular
excessiva continuado, o que também poderá conduzir a um
desequilíbrio neurovegetativo que importa combater. </span></span>
</div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; margin-right: -0.04cm;">
<br />
</div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; margin-right: -0.04cm;">
<span style="font-family: Century Gothic, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Como?
Antes do mais, é relevante salientar que a capacidade de relaxar é
uma capacidade como qualquer outra (conduzir um carro, praticar
um desporto, etc), pelo que qualquer pessoa pode
adquiri-la de forma mais ou menos autónoma, bastando para tal
aprender um conjunto de procedimentos, e praticá-los com alguma
paciência e persistência. Os - os resultados surgirão de forma gradual !</span></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; margin-right: -0.04cm;">
<br />
</div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; margin-right: -0.04cm;">
<span style="font-family: Century Gothic, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Dos
vários procedimentos possíveis, há dois que se destacam pela sua
simplicidade e eficácia: a respiração </span></span>
</div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; margin-right: -0.04cm;">
<span style="font-family: Century Gothic, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">diafragmática
e o relaxamento muscular progressivo. Estes procedimentos não
são mutuamente</span></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; margin-right: -0.04cm;">
<span style="font-family: Century Gothic, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">exclusivos;
pelo contrário, a sua combinação potencia a obtenção do estado
de relaxamento</span></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; margin-right: -0.04cm;">
<span style="font-family: Century Gothic, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">pretendido.
</span></span>
</div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; margin-right: -0.04cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; margin-right: -0.04cm;">
<span style="font-family: Century Gothic, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Hoje, começaremos
pelo treino da respiração diafragmática :</span></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; margin-right: -0.04cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; margin-right: 1.09cm;">
<br />
</div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; margin-right: 1.09cm;">
<span style="font-family: Century Gothic, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;"><b>I
- RESPIRAÇÃO DIAFRAGMÁTICA /ABDOMINAL</b></span></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; margin-left: 2.25cm; margin-right: 1.09cm; text-indent: 1cm;">
<br />
</div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; margin-left: 2.25cm; margin-right: 1.09cm; text-indent: 1cm;">
<br />
</div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; margin-right: 1.09cm;">
<span style="font-family: Century Gothic, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">A
respiração abdominal, ao permitir a participação do diafragma na
expansão dos pulmões, possibilita uma melhor oxigenação e um
melhor controle do ritmo respiratório. O envolvimento dos músculos
abdominais favorece também a descontracção de uma zona que contém
orgãos muito sensíveis aos mais diferentes estados emocionais
negativos.</span></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; margin-left: 2.25cm; margin-right: 1.09cm; text-indent: 1cm;">
<br />
</div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; margin-left: 2.25cm; margin-right: 1.09cm; text-indent: 1cm;">
<br />
</div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; margin-right: 1.09cm;">
<span style="font-family: Century Gothic, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;"><b>Deite-se
de costas numa posição confortável , ou sente-se com os pés bem
afastados. Coloque uma mão no seu peito e a outra no abdómen. As
suas mãos vão permitir -lhe observar como está a respirar.</b></span></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; margin-left: 2.25cm; margin-right: 1.09cm; text-indent: 1cm;">
<br />
</div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; margin-right: 1.09cm;">
<span style="font-family: Century Gothic, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Sem
tentar modificar a respiração, observe qual das sua mãos está a
levantar e baixar a cada respiração. Se a mão sobre a barriga se
ergue quando inspira, então está a respirar com a participação
do diafragma - que adequadamente se desloca para baixo permitindo uma
maior amplitude respiratória aos pulmões; se não, está a respirar
com o peito.</span></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; margin-left: 2.25cm; margin-right: 1.09cm; text-indent: 1cm;">
<br />
</div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; margin-right: 1.09cm;">
<span style="font-family: Century Gothic, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Mude
a sua respiração do peito para o abdómen. Inspire lenta e
profundamente através das vias nasais e para o abdómen de forma a
levantar a sua mão tanto quanto lhe for confortável. Sorria
ligeiramente. Inspire através do nariz, e expire pela boca.
Permita-se emitir um som suave, semelhante a um sopro, enquanto
exala. Sinta e pense cada som expelido através da sua boca como um
sinal de alívio.</span></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; margin-left: 2.25cm; margin-right: 1.09cm; text-indent: 1cm;">
<br />
</div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; margin-right: 1.09cm;">
<span style="font-family: Century Gothic, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Espere
alguns segundos antes de iniciar um novo ciclo respiratório.</span></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; margin-left: 2.25cm; margin-right: 1.09cm; text-indent: 1cm;">
<br />
</div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; margin-right: 1.09cm;">
<span style="font-family: Century Gothic, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Continue
a praticar inspirações lentas e profundas, seguidas, após ligeira
pausa ou suspensão, de exalações igualmente lentas e profundas.
Quando expira, sinta a sua barriga a descer, bem como os seus ombros,
peito, abdómen a descontrair e relaxar.</span></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; margin-left: 2.25cm; margin-right: 1.09cm; text-indent: 1cm;">
<br />
</div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; margin-right: 1.09cm;">
<span style="font-family: Century Gothic, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;"><b>Pratique
entre cinco a dez minutos todos os dias. Pode fazê-lo mesmo na cama
ao deitar, para facilitar a entrada no sono.</b></span></span></div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; margin-left: 2.25cm; margin-right: 1.09cm; text-indent: 1cm;">
<br />
</div>
<div align="JUSTIFY" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; margin-right: 1.09cm;">
<span style="font-family: Century Gothic, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;"><b>Como
forma de combater a distracção, foque a sua atenção nas mãos.</b></span></span></div>
Psyhttp://www.blogger.com/profile/01717483349227163604noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37007211.post-84791341277175935402012-10-04T11:02:00.001+01:002012-10-31T12:08:48.911+00:00Segredos da Linguagem Corporal<br />
<div style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
Neste documentário defende-se que a
comunicação humana depende maioritariamente da comunicação não
verbal, sendo que alguns estudiosos, assumem mesmo que a compreensão
do significado da comunicação humana depende apenas em cerca de 7%
das palavras proferidas.</div>
<div style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
Através da análise dos gestos , posturas,
expressões faciais, movimentos oculares de políticos como
Roosevelt, Churchill, Putin, McCain ,Arafat, Obama, e tantos outros,
o filme intenta demonstrar como as figuras públicas podem utilizar a
linguagem corporal para persuadir as massas, estabelecer poder, e
alcançar o sucesso.</div>
<div style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/AQENwD-QlRA?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<div style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
Psyhttp://www.blogger.com/profile/01717483349227163604noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37007211.post-45036336513578153562012-09-18T13:11:00.001+01:002012-09-18T13:12:37.880+01:00Perturbação Obsessivo-Compulsiva (auto-rastreio)*<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-g0MNItZstJdLH7d1kOrcHrFWw220mgmeoDfFLK4nNeMLs7GduSJhss204gSwCKI2q_c-8P-Ortrd2zQsNbcW0YhUYAuMoTUkoJRPUfWhmqp0v9aDUkmDfKIgUaIsp2P03GV8RA/s1600/not+obsessive.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-g0MNItZstJdLH7d1kOrcHrFWw220mgmeoDfFLK4nNeMLs7GduSJhss204gSwCKI2q_c-8P-Ortrd2zQsNbcW0YhUYAuMoTUkoJRPUfWhmqp0v9aDUkmDfKIgUaIsp2P03GV8RA/s1600/not+obsessive.jpg" /></a></div><br />
<h1 align="CENTER" class="western"><span style="color: black;"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Perturbação Obsessivo-Compulsiva</span></span></span></h1><div align="CENTER"><span style="color: black;"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">(formulário auto-rastreio)*</span></span></span></div><h1 class="western"><span style="color: black;"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Assinale para cada uma das seguintes 27 afirmações, se, no seu caso, são verdadeiras (V) ou falsas (F)</span></span></span></h1><ol><li><span style="color: black;"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Lava as mãos sempre que sente ter-se aproximado demasiado de um animal ou objecto sujo?</span></span></span><br />
</li>
<li><span style="color: black;"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Costuma reposicionar tapetes, toalhas, etc por pensar que não estão 100 % alinhados?</span></span></span><br />
</li>
<li><span style="color: black;"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Sente que há dias em que pensa tanto em algumas palavras ou imagens que se torna difícil dedicar-se a qualquer outra tarefa?</span></span></span><br />
</li>
<li><span style="color: black;"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Costuma acontecer-lhe não conseguir deixar de repetir (ainda que para si mesmo) determinada frase?</span></span></span><br />
</li>
<li><span style="color: black;"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Ao longo do dia pensa algumas vezes sobre trabalho ou tarefas já concluídas?</span></span></span><br />
</li>
<li><span style="color: black;"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Apercebe-se que durante determinadas actividades não consegue deixar de contar?</span></span></span><br />
</li>
<li><span style="color: black;"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Acontece-lhe por vezes ter que tentar abstrair-se de um pensamento acerca do seu companheiro a fazer qualquer coisa de que ele/ela não gostaria que soubesse?</span></span></span><br />
</li>
<li><span style="color: black;"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Existem algumas actividades que não consegue completar sem ter contado até um certo número?</span></span></span><br />
</li>
<li><span style="color: black;"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Acontece-lhe ter que se abstrair de pensamentos sobre magoar-se a si mesmo, ou suicidar-se?</span></span></span><br />
</li>
<li><span style="color: black;"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Ao longo do dia costuma lembrar-se de determinada palavra, imagem, ou frase?</span></span></span><br />
</li>
<li><span style="color: black;"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Costuma confirmar a higiene de assentos públicos (como os dos taxis, autocarros) antes de neles se sentar?</span></span></span><br />
</li>
<li><span style="color: black;"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Acontece-lhe dar por si a repetir em voz alta o que já foi falado, ainda que o tente evitar?</span></span></span><br />
</li>
<li><span style="color: black;"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Após sair de casa, costuma pensar de forma intensa sobre se lá estará tudo em ordem?</span></span></span><br />
</li>
<li><span style="color: black;"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Antes de começar a vestir-se, costuma pensar sobre a forma como exactamente o fará?</span></span></span><br />
</li>
<li><span style="color: black;"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Alguma vez deu por si a contar coisas, sem razão aparente'</span></span></span><br />
</li>
<li><span style="color: black;"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Recorda-se de ter existido algum dia em que não conseguia pensar em qualquer outra coisa que não fazer-se mal, magoar-se ,ou mesmo pôr termo à sua vida?</span></span></span><br />
</li>
<li><span style="color: black;"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Lava as mãos depois de ler o jornal?</span></span></span><br />
</li>
<li><span style="color: black;"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Alguma vez reparou que toca em determinados objectos várias vezes antes ou depois de os ter utilizado?</span></span></span><br />
</li>
<li><span style="color: black;"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Alguma vez tocou várias vezes em interruptores de aparelhos eléctricos , contando, mesmo que tenha tentado não o fazer'</span></span></span><br />
</li>
<li><span style="color: black;"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Costuma procurar cantos dobrados em livros ou revistas para os endireitar?</span></span></span><br />
</li>
<li><span style="color: black;"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Costuma dobrar cuidadosamente os jornais depois de os ler para que adquiram a forma original?</span></span></span><br />
</li>
<li><span style="color: black;"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Costuma pensar que pode adoecer, ficar cego, ou louco?</span></span></span><br />
</li>
<li><span style="color: black;"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Existem dias em que só consegue pensar em agredir, magoar ou matar alguém?</span></span></span><br />
</li>
<li><span style="color: black;"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Depois de se deitar levanta-se de novo para confirmar se os aparelhos eléctricos estão desligados?</span></span></span><br />
</li>
<li><span style="color: black;"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">A contagem do número de vezes em que liga ou desliga os interruptores eléctricos interfere com as suas actividades quotidianas?</span></span></span><br />
</li>
<li><span style="color: black;"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Reorganiza objectos na sua secretária, banca de cozinha ou noutros sítios repetidamente, apesar de nada ter sido tocado desde a última vez que os organizou?</span></span></span><br />
</li>
<li><span style="color: black;"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Confirma o endereço do remetente imediatamente antes de pôr uma carta do correio?</span></span></span></li>
</ol><h2 align="CENTER" class="western" style="background-color: #595959; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial;"><span style="color: white;"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Pontuação</span></span></span></h2><span style="color: black;"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;"><b>a. </b>Calcule o número de respostas “verdadeiras” para as questões 3,4,5,6,7,8,9,10, 13,14,15,16,22 e 23</span></span></span><br />
<span style="color: black;"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;"><br />
</span></span></span> <span style="color: black;"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;"><b>Estas questões remetem para pensamentos obsessivos.</b> Se o número total de respostas verdadeiras para estas questões se situar à volta de </span></span></span> <br />
<span style="color: black;"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">1 ou de 2, provavelmente não terá pensamentos obsessivos clinicamente significativos.</span></span></span><br />
<span style="color: black;"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">3,4,5 ou 6 , provavelmente terá pensamentos obsessivos clinicamente significativos, deverá equacionar a possibilidade de consultar um psicólogo clínico/psicoterapeuta/psiquiatra</span></span></span><br />
<span style="color: black;"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">7-14- definitivamente tem pensamentos obsessivos clinicamente significativos que requerem atenção e cuidados especializados. Procure ajuda.</span></span></span><br />
<br />
<br />
<span style="color: black;"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;"><b>b. </b>Calcule o número de respostas “verdadeiras” para as questões 1,2,11,12,17,18,19,20,21,24,25,26 e 27.</span></span></span><br />
<span style="color: black;"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;"><br />
</span></span></span> <span style="color: black;"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;"><u><b>Estas questões remetem para pensamentos /comportamentos compulsivo</b></u>s. Se o total de respostas verdadeiras a estas questões se situar à volta de</span></span></span><br />
<span style="color: black;"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">1, 2 ou 3 , provavelmente não tem comportamentos compulsivos clinicamente significativoss.</span></span></span><br />
<span style="color: black;"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">4,5,6, ou 7: provavelmente tem comportamentos compulsivos clinicamente significativos, e deverá equacionar a possibilidade de consultar um psicólogo clínico/psicoterapeuta/psiquiatra</span></span></span><br />
<span style="color: black;"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">8-13: definitivamente apresenta comportamentos compulsivos que requerem atenção e cuidados especializados. Procure ajuda.</span></span></span><br />
<br />
<br />
<br />
<div style="line-height: 0.25cm;"><span style="color: #333333;"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;"><i>Hand, Iver e Plepsch Rudiger, University of Hamburg, Germany.</i></span></span></span></div><div style="line-height: 0.25cm;"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;"><br />
</span></span><br />
<br />
</div>Psyhttp://www.blogger.com/profile/01717483349227163604noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37007211.post-91098201282388439142012-09-18T11:38:00.001+01:002012-09-18T13:22:10.545+01:00Depressão - escala de auto-avaliação (Zung *)<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRMV4Qm6-vhRmSrUGgBULfxgyIKuhvSeB3gh3iPl9rUPMOPrIZcdl19bfOkrGaHmepCtJIsrf_4FFq9CjLHNNh7XRV9zEjhGZhnw-RPeuMnR8ntlXkaexm-l4gsOEHquUBNOZzkA/s1600/depress%C3%A3o.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRMV4Qm6-vhRmSrUGgBULfxgyIKuhvSeB3gh3iPl9rUPMOPrIZcdl19bfOkrGaHmepCtJIsrf_4FFq9CjLHNNh7XRV9zEjhGZhnw-RPeuMnR8ntlXkaexm-l4gsOEHquUBNOZzkA/s1600/depress%C3%A3o.jpg" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"></div><div align="CENTER" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Escala de auto-avaliação de Depressão (Zung, adapt) *</span></span></div><div align="CENTER" style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Por favor leia cada uma das seguintes afirmações e escolha , assinalando a respectiva coluna (✓), a opção que melhor descreve a forma como se tem sentido nos últimos dias</span></span></div><div style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><table border="1" bordercolor="#000000" cellpadding="4" cellspacing="0" style="width: 100%px;"><colgroup><col width="167*"></col> <col width="19*"></col> <col width="24*"></col> <col width="24*"></col> <col width="23*"></col> </colgroup><tbody>
<tr valign="TOP"> <td width="65%"> <br />
<br />
</td> <td width="7%"> <span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Pouco tempo</span></span><br />
</td> <td width="9%"> <span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Algum tempo</span></span><br />
</td> <td width="9%"> <span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Boa parte do tempo</span></span><br />
</td> <td width="9%"> <span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Maioria do tempo</span></span><br />
</td> </tr>
<tr valign="TOP"> <td width="65%"> <span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">1. Sinto-me desanimado(a), deprimido(a) e triste</span></span><br />
</td> <td width="7%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> </tr>
<tr valign="TOP"> <td width="65%"> <span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">2. A manhã é o momento do dia em que me sinto melhor</span></span><br />
</td> <td width="7%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> </tr>
<tr valign="TOP"> <td width="65%"> <span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">3. Tenho crises de choro, ou sinto vontade de chorar</span></span><br />
</td> <td width="7%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> </tr>
<tr valign="TOP"> <td width="65%"> <span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">4. Tenho dificuldade em dormir descansado (a) durante a noite</span></span><br />
</td> <td width="7%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> </tr>
<tr valign="TOP"> <td width="65%"> <span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">5. Continuo a alimentar-me da mesma forma como me alimentava no passado</span></span><br />
</td> <td width="7%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> </tr>
<tr valign="TOP"> <td width="65%"> <span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">6. Ainda sinto prazer com o sexo</span></span><br />
</td> <td width="7%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> </tr>
<tr valign="TOP"> <td width="65%"> <span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">7. Apercebi-me de que estou a perder peso</span></span><br />
</td> <td width="7%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> </tr>
<tr valign="TOP"> <td width="65%"> <span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">8. Tenho prisão de ventre</span></span><br />
</td> <td width="7%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> </tr>
<tr valign="TOP"> <td width="65%"> <span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">9. O meu coração está mais acelerado que o habitual</span></span><br />
</td> <td width="7%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> </tr>
<tr valign="TOP"> <td width="65%"> <span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">10. Canso-me sem motivo aparente</span></span><br />
</td> <td width="7%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> </tr>
<tr valign="TOP"> <td width="65%"> <span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">11. Sinto-me tão lúcido(a) como anteriormente</span></span><br />
</td> <td width="7%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> </tr>
<tr valign="TOP"> <td width="65%"> <span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">12. Tenho tanta facilidade em fazer as coisas como anteriormente</span></span><br />
</td> <td width="7%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> </tr>
<tr valign="TOP"> <td width="65%"> <span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">13. Sinto-me agitado(a) e não consigo ficar parado(a)</span></span><br />
</td> <td width="7%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> </tr>
<tr valign="TOP"> <td width="65%"> <span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">14.Sinto-me optimista e esperançoso(a) em relação ao futuro</span></span><br />
</td> <td width="7%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> </tr>
<tr valign="TOP"> <td width="65%"> <span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">15. Sinto-me mais irritável que o habitual</span></span><br />
</td> <td width="7%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> </tr>
<tr valign="TOP"> <td width="65%"> <span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">16. Sinto facilidade em tomar decisões</span></span><br />
</td> <td width="7%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> </tr>
<tr valign="TOP"> <td width="65%"> <span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">17. Sinto-me útil e necessário(a)</span></span><br />
</td> <td width="7%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> </tr>
<tr valign="TOP"> <td width="65%"> <span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">18. Sinto ter uma vida bastante completa</span></span><br />
</td> <td width="7%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> </tr>
<tr valign="TOP"> <td width="65%"> <span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">19. Sinto que os outros ficariam melhor se morresse</span></span><br />
</td> <td width="7%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> </tr>
<tr valign="TOP"> <td width="65%"> <span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">20. Continuo a ter prazer nas coisas de que sempre gostei</span></span><br />
</td> <td width="7%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> <td width="9%"> <br />
<br />
</td> </tr>
</tbody></table><div style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><br />
<br />
<div align="CENTER" style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Consulte a grelha para cada uma das suas respostas, e some a pontuação obtida.</span></span></div><div style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><dl><dd> <table border="1" bordercolor="#000000" cellpadding="4" cellspacing="0" style="width: 100%px;"><colgroup><col width="37*"></col> <col width="47*"></col> <col width="48*"></col> <col width="66*"></col> <col width="57*"></col> </colgroup><tbody>
<tr valign="TOP"> <td width="14%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Afirmação</span></span></div></td> <td width="19%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Pouco tempo</span></span></div></td> <td width="19%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Algum tempo</span></span></div></td> <td width="26%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Boa parte do tempo</span></span></div></td> <td width="22%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">Maioria do tempo</span></span></div></td> </tr>
<tr valign="TOP"> <td sdnum="2070;" sdval="1" width="14%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">1</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="1" width="19%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">1</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="2" width="19%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">2</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="3" width="26%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">3</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="4" width="22%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">4</span></span></div></td> </tr>
<tr valign="TOP"> <td sdnum="2070;" sdval="2" width="14%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">2</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="4" width="19%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">4</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="3" width="19%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">3</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="2" width="26%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">2</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="1" width="22%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">1</span></span></div></td> </tr>
<tr valign="TOP"> <td sdnum="2070;" sdval="3" width="14%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">3</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="1" width="19%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">1</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="2" width="19%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">2</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="3" width="26%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">3</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="4" width="22%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">4</span></span></div></td> </tr>
<tr valign="TOP"> <td sdnum="2070;" sdval="4" width="14%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">4</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="1" width="19%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">1</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="2" width="19%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">2</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="3" width="26%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">3</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="4" width="22%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">4</span></span></div></td> </tr>
<tr valign="TOP"> <td sdnum="2070;" sdval="5" width="14%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">5</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="4" width="19%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">4</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="3" width="19%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">3</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="2" width="26%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">2</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="1" width="22%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">1</span></span></div></td> </tr>
<tr valign="TOP"> <td sdnum="2070;" sdval="6" width="14%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">6</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="4" width="19%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">4</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="3" width="19%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">3</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="2" width="26%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">2</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="1" width="22%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">1</span></span></div></td> </tr>
<tr valign="TOP"> <td sdnum="2070;" sdval="7" width="14%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">7</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="1" width="19%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">1</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="2" width="19%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">2</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="3" width="26%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">3</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="4" width="22%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">4</span></span></div></td> </tr>
<tr valign="TOP"> <td sdnum="2070;" sdval="8" width="14%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">8</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="1" width="19%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">1</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="2" width="19%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">2</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="3" width="26%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">3</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="4" width="22%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">4</span></span></div></td> </tr>
<tr valign="TOP"> <td sdnum="2070;" sdval="9" width="14%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">9</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="1" width="19%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">1</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="2" width="19%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">2</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="3" width="26%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">3</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="4" width="22%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">4</span></span></div></td> </tr>
<tr valign="TOP"> <td sdnum="2070;" sdval="10" width="14%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">10</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="1" width="19%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">1</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="2" width="19%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">2</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="3" width="26%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">3</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="4" width="22%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">4</span></span></div></td> </tr>
<tr valign="TOP"> <td sdnum="2070;" sdval="11" width="14%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">11</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="4" width="19%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">4</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="3" width="19%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">3</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="2" width="26%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">2</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="1" width="22%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">1</span></span></div></td> </tr>
<tr valign="TOP"> <td sdnum="2070;" sdval="12" width="14%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">12</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="4" width="19%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">4</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="3" width="19%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">3</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="2" width="26%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">2</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="1" width="22%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">1</span></span></div></td> </tr>
<tr valign="TOP"> <td sdnum="2070;" sdval="13" width="14%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">13</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="1" width="19%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">1</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="2" width="19%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">2</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="3" width="26%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">3</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="4" width="22%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">4</span></span></div></td> </tr>
<tr valign="TOP"> <td sdnum="2070;" sdval="14" width="14%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">14</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="4" width="19%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">4</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="3" width="19%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">3</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="2" width="26%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">2</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="1" width="22%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">1</span></span></div></td> </tr>
<tr valign="TOP"> <td sdnum="2070;" sdval="15" width="14%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">15</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="1" width="19%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">1</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="2" width="19%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">2</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="3" width="26%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">3</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="4" width="22%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">4</span></span></div></td> </tr>
<tr valign="TOP"> <td sdnum="2070;" sdval="16" width="14%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">16</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="4" width="19%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">4</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="3" width="19%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">3</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="2" width="26%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">2</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="1" width="22%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">1</span></span></div></td> </tr>
<tr valign="TOP"> <td sdnum="2070;" sdval="17" width="14%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">17</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="4" width="19%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">4</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="3" width="19%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">3</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="2" width="26%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">2</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="1" width="22%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">1</span></span></div></td> </tr>
<tr valign="TOP"> <td sdnum="2070;" sdval="18" width="14%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">18</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="4" width="19%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">4</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="3" width="19%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">3</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="2" width="26%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">2</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="1" width="22%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">1</span></span></div></td> </tr>
<tr valign="TOP"> <td sdnum="2070;" sdval="19" width="14%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">19</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="1" width="19%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">1</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="2" width="19%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">2</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="3" width="26%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">3</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="4" width="22%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">4</span></span></div></td> </tr>
<tr valign="TOP"> <td sdnum="2070;" sdval="20" width="14%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">20</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="4" width="19%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">4</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="3" width="19%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">3</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="2" width="26%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">2</span></span></div></td> <td sdnum="2070;" sdval="1" width="22%"> <div align="CENTER"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;">1</span></span></div></td> </tr>
</tbody></table></dd></dl><div align="CENTER" style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;"><span style="font-size: xx-small;">* adaptado de : Zung WWK. A self-rating depression scale. Arch Gen Psychiatry. 1965;12:63-70.</span></span></div><div style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;">A maioria das pessoas que sofrem de depressão pontuam valores entre 50 e 69. O resultado mais elevado possível é 80. </span> </div><div style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div style="margin-bottom: 0cm;"><span style="font-family: Eras Light ITC, sans-serif;">Se o resultado obtido se situar nestes valores, considere a possibilidade de pedir ajuda, e consultar um técnico que o(a) possa ajudar.</span></div><div style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div style="margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><br />
<br />
Psyhttp://www.blogger.com/profile/01717483349227163604noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37007211.post-90104791296382447662012-09-14T11:10:00.000+01:002012-09-14T11:10:35.910+01:00A sincronia no casal : não tanto na alegria e na saúde, mais na tristeza e na doença<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPqoL-DJD-Kye2e0kbv5zYTGM3BPxax8kA6-NR-SYVaI4P5ySFMZmcYR9ll_WglAlRbljMBKnwvkDf4TKi-RPt9jVBDFqRinxDEIlfhb0gFpPJN2bt0QPkiEx4bKSyyW4JWS3utw/s1600/sincronia+casal.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPqoL-DJD-Kye2e0kbv5zYTGM3BPxax8kA6-NR-SYVaI4P5ySFMZmcYR9ll_WglAlRbljMBKnwvkDf4TKi-RPt9jVBDFqRinxDEIlfhb0gFpPJN2bt0QPkiEx4bKSyyW4JWS3utw/s1600/sincronia+casal.jpg" /></a></div><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; margin: 0px; padding: 0px;">O enfoque tradicional da psicologia (e da psicanálise) assentou no indivíduo , enquanto unidade de análise. Contudo, desde muito cedo, inúmeros terapeutas e investigadores chamaram a atenção para a necessidade de se atentar na relação, porquanto, não existimos enquanto pessoas, sem ser , precisamente, na e em relação.</span><br style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; margin: 0px; padding: 0px;" /><br style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; margin: 0px; padding: 0px;" /><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; margin: 0px; padding: 0px;">Não são, deste modo, surpreendentes, as conclusões das pesquisas sobre a influência do contexto relacional na nossa saúde, e que nos demonstram que o meio influencia tanto o nosso estado mental, quanto o físico.</span><br style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; margin: 0px; padding: 0px;" /><br style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; margin: 0px; padding: 0px;" /><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; margin: 0px; padding: 0px;">A título do exemplo, haviam já sido estabelecidas, em inúmeras investigações, correlações entre a longevidade , sintomatologia física e susceptibilidade à doença ( desde a gripe comum ao cancro ) e medidas tanto das rede de relações sociais efectivamente mantidas, como do apoio social percepcionado pelo indivíduo.*1(Uchino, Cacioppo, & Kiecolt-Glaser,1996).</span><br style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; margin: 0px; padding: 0px;" /><br style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; margin: 0px; padding: 0px;" /><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; margin: 0px; padding: 0px;">Também os casamentos /uniões de facto felizes – na vida de muitos adultos, a relação social central , e a mais duradora - se encontram associados a menor risco de depressão, e de mortalidade, enquanto que o inverso também é habitualmente demonstrado nestes estudos, que revelam a influência negativa que as dificuldades conjugais exercem na saúde, principalmente na das mulheres , aparentemente, mais afectadas , por este factor.</span><br style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; margin: 0px; padding: 0px;" /><br style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; margin: 0px; padding: 0px;" /><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; margin: 0px; padding: 0px;">Contudo, apesar do reconhecimento generalizado da importância que o contexto conjugal exerce na saúde individual, muito pouco se sabe como ocorre esse processo ou se estabelece essa influência entre conjuges, e como , individualmente, o estado emocional dos nossos parceiros , nos afecta , e à nossa saúde.</span><br style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; margin: 0px; padding: 0px;" /><br style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; margin: 0px; padding: 0px;" /><br style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; margin: 0px; padding: 0px;" /><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; margin: 0px; padding: 0px;">Partindo das hipótese dos teóricos do ''attachment” de que a vinculação precoce possibilita a regulação fisiológica e emocional do bebé cujas capacidades auto-regulatórias se encontram ainda em desenvolvimento, assumindo o cuidador um papel de co-regulador , duas investigadoras da Universidade da California, Darby Saxbe e Rena Repetti (2010) quiseram entender se , também na idade adulta, e no contexto de uma relação duradoura, os elementos da díade se co-regulam /sincronizam emocional e fisiologicamente.</span><br style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; margin: 0px; padding: 0px;" /><br style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; margin: 0px; padding: 0px;" /><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; margin: 0px; padding: 0px;">Para tal ,acompanharam 30 casais (em casa, e no trabalho ) e recolheram , quatro vezes por dia, amostras de saliva (pretendendo aferir os respectivos níveis de cortisol , uma medida de stress) a par de medidas de auto-registo de estados de humor, e chegaram à conclusão de que , como esperavam, os níveis de cortisol entre cônjuges se encontravam positivamente associados, isto é, independentemente dos elementos do casal estarem ou não próximos fisicamente no momento em que as amostras de saliva eram recolhidas, quando um dos elementos revelava níveis de stress mais altos do que o seu habitual , o outro acompanhava esta tendência, encontrando-se, igualmente também mais ''stressado'', confirmando-se que as oscilações individuais dos nossos níveis de stress , e estados de humor, se encontram associadas às daqueles que connosco partilham a vida. </span><br style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; margin: 0px; padding: 0px;" /><br style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; margin: 0px; padding: 0px;" /><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; margin: 0px; padding: 0px;">Curiosamente, e em relação aos factores negativos (maiores níveis de stress e estados emocionais negativos ) os dados revelaram que a satisfação conjugal diminui a força desta correlação, e a insatisfação conjugal aumenta-a, o que aponta para que quanto pior nos sentimos na relação a dois , mesmo que o não desejemos, essa será a altura em que mais sincronizados estaremos com o nosso parceiro, ainda que esta simultaneidade ocorra apenas “ na tristeza , e na doença “</span><br style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; margin: 0px; padding: 0px;" /><br style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; margin: 0px; padding: 0px;" /><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; margin: 0px; padding: 0px;">Uchino, B. N., Cacioppo, J. T., & Kiecolt-Glaser, J. K. (1996). The</span><br style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; margin: 0px; padding: 0px;" /><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; margin: 0px; padding: 0px;">relationship between social support and physiological processes. Psychological Bulletin, 119, 488 –531.</span><br style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; margin: 0px; padding: 0px;" /><br style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; margin: 0px; padding: 0px;" /><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px; margin: 0px; padding: 0px;">Saxbe, D et Repetti, , RL (2010)-For better or worse.Coregulation of couples' cortisol levels and mood states . Journal of personality and social Psychology, Vol. 98, No. 1, 92–103</span> Psyhttp://www.blogger.com/profile/01717483349227163604noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37007211.post-13884812432324011322012-06-04T12:14:00.000+01:002012-06-04T12:15:19.605+01:00Conjugalidade : ultrapassar a infidelidade<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZRxybaXb9BE2XYnjq1Ann-gQLsaEoI2Pfi0wCQnosrWqezmY9ZF5Opgl1lYreIVlxG0xf1uNishnWgah8Tcvaa8i6gyYUTJKI7HPA5QVnvODvmOtdPcC4IGE_mIM-DBx2LL71lg/s1600/02062012292.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZRxybaXb9BE2XYnjq1Ann-gQLsaEoI2Pfi0wCQnosrWqezmY9ZF5Opgl1lYreIVlxG0xf1uNishnWgah8Tcvaa8i6gyYUTJKI7HPA5QVnvODvmOtdPcC4IGE_mIM-DBx2LL71lg/s320/02062012292.jpg" width="240" /></a></div>
<br />
<br />
<div style="text-align: left;">
<span style="color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: x-small;"><span style="line-height: 18px;"><br /></span></span></div>
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: left;">É vulgar ouvir-se que uma traição pode ser o ponto final de uma relação amorosa. Contudo, no dia-a-dia quantos de nós nos não cruzámos já com casamentos e relações que lhes sobrevivem?</span><br />
<br />
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px; text-align: left;">Também a </span><span class="text_exposed_show" style="background-color: white; color: #333333; display: inline; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; line-height: 18px; text-align: left;"><span style="font-size: x-small;">prática clínica e a investigação recentes apontam para que a infidelidade conjugal possa , de facto, ser ultrapassada, o que, não raramente, acontece sem ser necessária uma intervenção psicoterapêutica.</span><br /><br /><span style="font-size: x-small;">Contudo, em terapia, este é , sem dúvida , um dos factores mais disruptivos na relação , e aquele que provoca maior conflito e stress nos conjuges , antes da terapia.</span><br /><br /><span style="font-size: x-small;">Surpreendentemente, uma pesquisa recente* aponta para que estes casais , inicialmente mais perturbados, apresentem, no final do processo terapêutico, melhores indicadores de satisfação conjugal do que aqueles que procuram ajuda profissional para resolução de outros conflitos e questões. Os investigadores(Atkins, Baucom, & Jacobson, 2005), ressalvam, todavia, o facto de neste estudo , que acompanhou cerca de 125 casais, as infidelidades não partilhadas antes ou durante a terapia, e que permaneceram escondidas do parceiro, se terem revelado devastadoras para a relação.</span><br /><br /><span style="font-size: x-small;">Assim, e ao contrário da visão de muitos terapeutas conjugais (Whisman, Dixon e Johnson , 1997) de que a infidelidade, e o ciúme constituiriam os seus maiores desafios , e sinais para um mau prognóstico , a replicação de estudos como o actual, revela-se uma mensagem optimista e encorajadora tanto para os casais que se debatem com esta problemática, como para os seus terapeutas.</span><br /><br /><br /><span style="font-size: xx-small;">Atkins, D. C., Baucom, D. H., Christensen, A., Eldridge, K. & Jacobson, N. S. (2005). Infidelity and Behavioral Couple Therapy:Optimism in the Face of Betrayal. Journal of Consulting and Clinical Psychology, 73, Nº 1, 144-150.</span></span>Psyhttp://www.blogger.com/profile/01717483349227163604noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37007211.post-30645332221802672832012-05-29T13:07:00.000+01:002012-06-04T12:15:08.884+01:00Depressão, stress, imunidade, e doença<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-iRT_qH8OVdk/T8S7iDKmiMI/AAAAAAAAAJk/FVcsngB8rX8/s1600/stress-management-mind-map-630px+(1).jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="225" src="http://4.bp.blogspot.com/-iRT_qH8OVdk/T8S7iDKmiMI/AAAAAAAAAJk/FVcsngB8rX8/s320/stress-management-mind-map-630px+(1).jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<div align="CENTER">
<br /></div>
<br />
<div align="JUSTIFY">
<span style="color: black;"><span style="font-family: 'Times New Roman';">Cada vez mais
pesquisas apontam para o facto de a depressão , e o stress
provocarem alterações na função imunitária, alterando funções
dos sistemas nervoso e endócrino, sendo que o stress tem ,
nomeadamente, surgido nos ensaios clinicos como associado a uma maior
susceptibilidade de infecção, e a um aumento de risco de doença
oncológica.</span></span></div>
<div align="JUSTIFY">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY">
<span style="color: black;"><span style="font-family: 'Times New Roman';">Com efeito, os
próprios acontecimentos stressantes de vida, tais como um divórcio
ou separação, época de exames, ou o stress associado à prestação
de cuidados a um familiar dependente têm efeitos negativos na função
imunitária, que podem incluir, a supressão de resposta imunitária
, redução de actividade das células NK (células exterminadoras
naturais ), e outras alterações nos vários tipos de células T.</span></span></div>
<div align="JUSTIFY">
<br />
Os efeitos destes
acontecimentos, dependem da intensidade e duração dos mesmos. A
título de exemplo, e aquando de um acontecimentos stressantes,
ditos menores, como sejam a aproximação da realização de um
exame, foi estabelecida uma correlação com o aumento de glóbulos
brancos , alterações na regulação de IL-2 (um tipo de
interleucina, proteína envolvida na activação de linfócitos, e
consequentemente, na resposta imunitária), e ainda um aumento de
infecções por Herpes-virus : HSV (herpes simplex) e CMV
(citomegalovirus).</div>
<br />
Por outro lado, a
pesquisa aponta para que stressores crónicos com duração igual ou
superior a um ano aumentem não apenas o risco de depressão, como ,
provoquem, como referido , alterações no sistema imunitário, com
óbvias repercussões na saúde (doença) dos indivíduos sujeitos a
este tipo de stress continuado, efeitos que podem ser prevenidos e/
ou minorados através de intervenções psicológica e
psicoterapeutica eficazes.<br />
<br />
<br />
<br />
<span style="color: black;"><span style="font-family: 'Times New Roman';"><span style="font-size: xx-small;">Referências
:</span></span></span><br />
<span style="font-size: xx-small;">Bower,
B., (1985). Severe depression depresses immunity. </span><i style="font-size: x-small;">Science
News, 127,</i><span style="font-size: xx-small;"> 100.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">Denman,
A. M. (1986). Immunity and depression. </span><i style="font-size: x-small;">Science News,
293,</i><span style="font-size: xx-small;"> 464.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">Glaser,
R., Kiecolt-Glaser, J. K., & Andersen, B. L. (1994). A
biobehavioral model of cancer, stress, and disease course. </span><i style="font-size: x-small;">American
Psychologist, 49,</i><span style="font-size: xx-small;"> 389-404.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">Salzano,
R. (2003), Taming stress. </span><i style="font-size: x-small;">Scientific American, 289,</i><span style="font-size: xx-small;"> 88-98.</span><br />
<span style="font-size: xx-small;">Weisse,
C. S. (1992). Depression and immunocompetence: A review of the
literature. </span><i style="font-size: x-small;">Psychological Bulletin, 111,</i><span style="font-size: xx-small;"> 475-489.</span><br />
<br />
<br />
<br />Psyhttp://www.blogger.com/profile/01717483349227163604noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37007211.post-22989717195972628382011-09-02T11:37:00.001+01:002011-09-02T12:03:19.783+01:00O tamanho conta.....<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-8XTLlfXoVxg/TmCxAqhcJWI/AAAAAAAAAHE/ekhcN8ZQLqc/s1600/dedos.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-8XTLlfXoVxg/TmCxAqhcJWI/AAAAAAAAAHE/ekhcN8ZQLqc/s1600/dedos.jpg" xaa="true" /></a></div><div align="center"></div><div style="text-align: justify;">...pelo menos o do dedo anelar. Aparentemente, a inclinação pela novidade que conduz alguns homens a privilegiarem os encontros amorosos ocasionais, não pode ser ocultada, revelando-se no comprimento do quarto dedo da sua mão esquerda.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Investigadores alemães e suíços demonstraram que os os indivíduos que possuem um anelar esquerdo maior que o respectivo indicador têm menor propensão para estabelecerem relações duradouras. De acordo com o estudo, tal característica , depende da maior ou menor precocidade da impregnação de testosterona no útero materno , no decorrer da gestação.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: xx-small;">in Archives of Sexual Behaviour, 2010</span></div>Psyhttp://www.blogger.com/profile/01717483349227163604noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-37007211.post-17871623507365089472011-08-07T20:50:00.001+01:002011-08-07T21:00:22.002+01:00Espera o pior, e nunca sairás desapontado *<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/YOXNPovY6yE?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">Basta o fantástico prólogo de<a href="http://www.imdb.com/title/tt1527186/"> Melancholia</a> (2011), que visualiza o apocalipse numa sucessão de quadros sublimes e oníricos, acompanhados pela música de Wagner, para que valha a pena ver este último filme de Lars Von Trier.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">A destruição da Terra, que entrará em rota de colisão com o planeta Melancolia é narrada através da complexidade das relações entre duas irmãs , Claire (Charlotte Gainsbourg) que esconde as suas angústias na necessidade de tudo controlar, e Justine (Kirsten Dunst) cujos humores depressivos encontram certo apaziguamento com o anúncio da catástrofe. </div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">Aparentemente, o fatalismo patológico desta personagem revela-se a forma mais adequada para lidar com tão trágico prenúncio.</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><span style="font-size: x-small;">* provérbio ucraniano</span></div>Psyhttp://www.blogger.com/profile/01717483349227163604noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37007211.post-32055288745194544332011-07-21T12:01:00.000+01:002011-07-21T12:01:09.682+01:00The Painted Veil (2006)<span style="font-size: xx-small;"><a href="http://frioleiras.blogspot.com/">The way back machine II</a></span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-iD3Gy062TJ4/TigFB-iS8_I/AAAAAAAAAGk/ipEmZRLTM-0/s1600/painted+veil+1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="87" src="http://1.bp.blogspot.com/-iD3Gy062TJ4/TigFB-iS8_I/AAAAAAAAAGk/ipEmZRLTM-0/s400/painted+veil+1.jpg" t$="true" width="400" /></a></div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-XJKwxek_Zrw/TigFELzwGEI/AAAAAAAAAGo/MrLqbq_rzIM/s1600/peinted+veil+2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="86" src="http://2.bp.blogspot.com/-XJKwxek_Zrw/TigFELzwGEI/AAAAAAAAAGo/MrLqbq_rzIM/s400/peinted+veil+2.jpg" t$="true" width="400" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.imdb.com/title/tt0446755/">"The Painted Veil " (2006)</a></div><br />
<br />
<br />
"we'll always have..."<br />
<br />
<div style="text-align: justify;">...filmes como esta adaptação do romance homónimo de Somerset Maugham , que se distanciam da linearidade das histórias de amores- à-primeira- vista, proibidos ou não correspondidos , ou das tão frequentemente filmadas histórias de homens e mulheres melancólicos e impotentes perante as agruras da vida, principais responsáveis pela separação dos amantes.</div><div style="text-align: justify;">Não tão comuns, actualmente, no cinema como as ficções ou realidades que retratam as várias facetas deste novo ideal de Amor, 'contingente', reflexo da forçosa desmitificação do 'amor romântico', insustentável perante a instabilidade e transitoriedade da vida e conjugalidade modernas, dizem-me muito mais estas, que renegam determinismos , almas - gémeas, e relações fáceis - momentaneamente perfeitas e, consequentemente, demasiado descartáveis-, argumentos que invertem a ordem instituída das 'sequências ideais e idealizadas', desvalorizam os jogos de sedução , e nos dão conta do êxito improvável da relação entre dois seres (muito) humanos, repletos de defeitos que pouco têm para 'dar certo', mas que persistem, e vencem , apesar dos custos e sofrimentos inerentes, as grandes batalhas que travam interiormente, e entre eles, num cenário igualmente conflituoso, que tanto tem de assombrosamente belo, como de terrífico. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">E contudo, li que houve quem considerasse este filme "longo, lento, e muito pouco imaginativo"</div><br />
<br />
(...mas como as vidas também o são, mor das vezes, apetece rever o " Orgulho e Preconceito")<br />
<br />
<br />
<div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>Psyhttp://www.blogger.com/profile/01717483349227163604noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-37007211.post-39174202827076236202011-07-21T11:29:00.000+01:002011-07-21T11:29:11.226+01:00La Moustache<span style="color: black; font-size: x-small;"><a href="http://frioleiras.blogspot.com/">(The way back machine I)</a></span><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-diUmEAJali0/Tif9w9_jj4I/AAAAAAAAAGU/Z5bYL4Q1f-0/s1600/moustache.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="http://4.bp.blogspot.com/-diUmEAJali0/Tif9w9_jj4I/AAAAAAAAAGU/Z5bYL4Q1f-0/s400/moustache.jpg" t$="true" width="300" /></a></div><br />
<div style="text-align: justify;">A maior perversão do filme <a href="http://www.imdb.com/title/tt0428856/">'La Moustache'</a>, para além do incompreensível título português "amor suspeito"é , na minha opinião, a adaptação do romance do próprio Carrère conseguir apresentar-nos a fragilidade da identidade e da sanidade, a irrupção da paranóia, e a ameaça do espaço seguro (e securizante) dos nossos passos, relações e gestos mais familiares, da mesma forma que um soberbo episódio da "The Twilight Zone" , e que como tal, independentemente da plausibilidade dos pesadelos dos protagonistas, dificilmente os encaramos como nossos.</div><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">Com efeito, o realizador consegue distanciar-nos da loucura , ao exibir magistralmente a lógica realistica das explicações antagónicas que cada um dos elementos do casal detém para os mesmos acontecimentos ambíguos, cabendo aos espectadores as considerações sobre a realidade /ilusão que os factos encerram. O realizador aguça-nos as incertezas quanto ao carácter das personagens, consciente que, tal como Marc (Vincent Lindon) que, no desfecho, abdica perfidamente da sua verdade (no romance, o protagonista suicida-se), também nós já questionámos a validade das nossas percepções.</div><br />
<div style="text-align: justify;">Emmanuel Carrère sabe que também nós, espectadores, nos cruzámos directa ou indirectamente com a insanidade e destrutividade, até então bem ocultas numa fachada de equilíbirio mental e correcção moral de pessoas que julgámos próximas; que todos nós desejamos ardentemente que as aparências correspondam à verdade das coisas para que assim possamos agarrar-nos à fiabilidade das nossas percepções; que já ignorámos as incoerências daqueles que sabem comportar-se como se tivessem sentimentos, e que apesar de desprovidos de qualquer capacidade empática, são - como diria Arno Gruen - "apresentadores (exímios) da consciência" ( dramatizam a ideia que têm de amor, da ternura, da raiva , do remorso e da vergonha, mas não as emoções realmente sentidas); sabe que alguns de nós nos 'deitámos com o Diabo', e que a dada altura optámos, perversamente, por também fechar os olhos.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
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</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>Psyhttp://www.blogger.com/profile/01717483349227163604noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37007211.post-61966681172553977112011-05-26T10:03:00.001+01:002011-05-26T10:04:19.232+01:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/-N3x9ik4JjQI/Td4WslLnDzI/AAAAAAAAAGA/dPA2nLkNMRI/s1600/notas.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="270" src="http://3.bp.blogspot.com/-N3x9ik4JjQI/Td4WslLnDzI/AAAAAAAAAGA/dPA2nLkNMRI/s400/notas.jpg" t8="true" width="400" /></a></div>Psyhttp://www.blogger.com/profile/01717483349227163604noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37007211.post-57018085389909328312011-04-07T16:42:00.001+01:002011-04-07T16:46:06.484+01:00O Cisne Negro (2010)<div style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-tC7hbTbYGBg/TZ3XbzbywhI/AAAAAAAAAFs/wEqmrk7kEa0/s1600/cisne-negro-1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" r6="true" src="http://1.bp.blogspot.com/-tC7hbTbYGBg/TZ3XbzbywhI/AAAAAAAAAFs/wEqmrk7kEa0/s320/cisne-negro-1.jpg" width="213" /></a></div><br />
<div style="text-align: justify;">O Cisne Negro (2010) é o relato vívido da terrífica história de Nina, papel magistralmente interpretado por Natalie Portman, uma jovem bailarina que se prepara para interpretar o papel da Rainha, numa produção do bailado " O Lago dos Cisnes". Apesar de ter conseguido alcançar o estatuto de solista da companhia, Nina é-nos apresentada como uma jovem insegura, frágil e muito vulnerável, facto a que não é alheia a (omni)presença de uma mãe intrusiva que culpa a filha pelo seu fracasso profissional , e , narcisicamente, lhe exige que alcance o sucesso que lhe escapou, por dela ter engravidado. </div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">No bailado, a Rainha dos Cisnes deverá ser capaz de interpretar extremos: a dócil princesa Odette, mais parecida com a delicada Nina, mas também, Odile, cisne negro transformada pelo mago numa vil sedutora capaz de levar o Príncipe a quebrar os votos e juras de amor prometidos à inocente Odette.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">No filme, a actriz Mila Kunis, encarna o papel da outra solista, mas sensual e espontânea, que aparenta querer roubar o protagonismo de Nina - num paralelo com a história de Odette-Odile, em que os conflitos, - reais e imaginados- se ampliam à medida que a protagonista da companhia se esforça, arduamente, por encarnar o cisne negro, e onde a hábil realização de Darren Aronofsky permite que a dúvida sobre se esta disputa se desenrola entre as duas personagens reais, ou se opõe duas facetas clivadas da protagonista, , acompanhe e entusiasme os espectadores.</div><br />
A temática dissociativa, tão presente na literatura e no cinema, é também em O Cisne Negro, uma metáfora da incapacidade de Nina em integrar as suas projecções agressivas, por falta de acesso a uma relação continente que a conforte e proteja da malignidade de figuras parentais, assumidas precocemente pela mãe e, mais tarde, pelo coreógrafo , director da companhia de bailado.<br />
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<a href="http://www.imdb.com/title/tt0947798/"><span style="color: red; font-size: x-small;">The Black Swan (2010), IMDB</span></a>Psyhttp://www.blogger.com/profile/01717483349227163604noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-37007211.post-699660771709405832010-07-28T13:01:00.003+01:002010-07-28T13:26:37.143+01:00A fertilidade diminui a auto-estima ?<div style="text-align: justify;">As mulheres referem, frequentemente, a menstrução como fonte de grande parte dos seus males. De acordo com um estudo recente, poderiam fazer o mesmo com a ovulação!</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Duas investigadoras* decidiram avaliar a auto-estima das mulheres durante o seu ciclo menstrual e verificaram, contra as suas expectativas, que a mesma diminui com o aumento da fertilidade.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Assim, e estranhamente, esta pesquisa revela-nos que é durante o período da ovulação - em que são mais atraentes aos olhos dos homens, e quando do ponto de vista biológico é mais importante encontrar um parceiro - que as mulheres menos confiam na sua imagem, e nas suas capacidades de sedução.</div><br />
<div style="text-align: justify;">Este fenómeno - observado durante o ciclo menstrual- acontece, igualmente ao longo da vida. Senão vejamos : É durante a infância - idade em que a capacidade reprodutiva ainda se encontra ausente- que o género feminino mais acredita em si, 'auto-estima' que esmorece na adolescência para recuperar alento já na menopausa.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">De um ponto de vista evolucionista, este facto poderá motivar um maior esforço de sedução por parte das mulheres nos períodos mais férteis, em que tais diligências se afiguram mais críticas.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Resta, contudo, verificar se a pílula - que bloqueia a ovulação - contribui para a manutenção de uma auto-estima constante, e se , por isso, se associa a um certo bem-estar psicológico.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: xx-small;">*<em> Do women feel worse to look their best ? Testing the relationship between self-esteem and fertility status across the menstrual cycl</em>e. Hill, S.E, Durante, K.M. In Personality and Social Psychology Bullettin</span></div>Psyhttp://www.blogger.com/profile/01717483349227163604noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37007211.post-80203949521683702122010-04-29T16:08:00.001+01:002010-04-29T16:22:51.223+01:00Correio de Leitores - " Será o meu marido viciado em cibersexo ?".<br />
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<div style="text-align: justify;"><em><span style="font-size: x-small;">Relativamente à questão de uma leitora, que encontrou o marido várias vezes em chats de sexo na internet , e me questiona ‘’ se o seu marido estará viciado” , opto por descrever alguns dos problemas actuais com que o ‘’cibersexo’’ nos confronta. </span></em></div><em></em><br />
<div style="text-align: justify;"><br />
</div><span style="font-size: x-small;"></span><br />
<div style="text-align: justify;"><em><span style="font-size: x-small;">No entanto, e através do simples relato de que o marido desta leitora acedeu por várias vezes a sites de cibersexo, é impossível incluí-lo nesta nova categoria de adictos, pelo que lhe sugiro, e antes de tudo o mais, o estabelecimento de uma comunicação franca e aberta com o seu marido sobre a vossa relação, e as verdadeiras motivações para aceder a esses conteúdos. Paralelamente, serão aqui indicados, de forma muito geral, alguns sintomas normalmente presentes neste transtorno, que poderão ajudá-la a clarificar o seu receio.</span></em></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><br />
<div style="text-align: justify;">É inegável que os ’psis’’ de hoje estão a ser confrontados nos seus consultórios com um número cada vez maior de comportamentos sexuais compulsivos, devido também à elevada dependência, gerada pelo cibersexo, e que esta afecta indivíduos cada vez mais jovens - há, inclusive, estudos que indicam a existência de muitos pré- adolescentes completamente ‘viciados’ em sítios de sexo virtual. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Segundo o investigador Alvin Cooper *, por ser anónimo e acessível, o cibersexo oferece aos seus utilizadores um leque diversificado de opções que podem rapidamente produzir sérias consequências negativas. Num estudo que envolveu cerca de nove mil internautas, 17 % reportaram problemas que atribuíram ao sexo virtual. Com efeito, indivíduos que sem a internet poderiam nunca vir a desenvolver problemas sexuais passíveis de tratamento, encontram-se, nos dias de hoje, com graves disfuncionalidades que , quando afectam o próprio e/ou aqueles com quem se relacionam, carecem de terapêutica adequada. Tal acontece, fundamentalmente, porque o mundo do sexo virtual permite, ultrapassar facilmente as próprias regras, aceder ao não-resolvido, e agir fantasias sexuais que, sem esta oportunidade, poderiam não chegar a efectivar-se comportamentalmente.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Por outro lado, um dos seus grandes inconvenientes advém do facto de que, e à semelhança do que acontece com algumas drogas como o crack, logo nas primeiras utilizações, o cibersexo, pode tornar dependentes alguns dos seus utilizadores, e deste modo, indivíduos que, à partida, não se encaixariam no ''perfil '' típico de um adicto, estão a tornar-se viciados em cibersexo. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Com efeito, a internet permite uma nova liberdade sexual, e catalisa um estado de alheamento de si, propício à ocorrência dos ‘’highs’’ sexuais. Rapidamente se seguem a preocupação, a obsessão, e a compulsão Uma vez adicto em sexo virtual, a “escalada” é quase inevitável, e como tal, aumenta a necessidade da quantidade e novidade É então que a probabilidade de comportamentos sexuais de risco aumenta dramaticamente .</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Esta “escalada” pode tornar-se uma verdadeira obsessão, com a emergência de novos padrões comportamentais que rapidamente se fixam. São prováveis, igualmente, a ocorrência de uma regressão relacional - afastamento e perda do interesse sexual com o parceiro habitual – caso exista- , e a catalisação de comportamentos aditivos e compulsivos prévios, com emergência de novos comportamentos sexuais ‘’off-line’’. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">De assinalar, que grande percentagem de clientes que a nós recorrem, afectados por estas problemáticas não são os dependentes de sexo virtual , mas sim os seus parceiros, que procuram ajuda por se sentirem ‘’traídos ‘’, “confusos”, “deprimidos”, e incapazes de competir com a internet. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Frequentemente, os sinais de traição internáutica incluem :</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">• Mudança nos padrões de sono e exigências desabituais de privacidade.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">• Ignorar de responsabilidades.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">• Mudanças de personalidade e mentira</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">• Perda de interesse pelo sexo , na relação</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">O envolvimento dos membros da família no tratamento desta, como aliás de outras, dependências, é muito benéfico. Começam inclusive a surgir, à semelhança do que acontece com os alcoólicos , grupos de auto-ajuda para co-dependentes de sexo virtual. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: xx-small;">* Cooper, A., Delmonico, D., and Burg, R. (2000). “Cybersex users and abusers: New findings and implications.” Sexual Addition and Compulsivity: The Journal of Treatment and Prevention, 7, 59-74.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>Psyhttp://www.blogger.com/profile/01717483349227163604noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37007211.post-23662043243575625662010-03-15T17:05:00.003+00:002010-03-15T17:13:00.700+00:00"Piantados e passados" (Julio Cortázar)<div style="text-align: justify;">.<br />
<br />
<br />
A palavra <em>piantado </em>é uma das contribuições culturais do Rio de la Plata ; os leitores a norte do paralelo 32 tomarão nota que vem de «piantare», que em italiano é mudar de ares, acepção ilustrada por um contundente tango onde também se ouve o ruído das correntes quebradas: <em>Pianté de la noria...' Se fue mi mujer! *1</em></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Note-se que em espanhol aquele que «foi» é <em>passado</em>, termo que também tem a acepção de «chanfrado<em>»;</em> ao importar e impor os <em>piantados</em> em detrimento dos<em> passados</em>, reiteramos uma das mais caras aspirações dos argentinos que, como toda a gente sabe, consiste em substituir uma palavra espanhola por outra italiana sempre que isso for possível, e sobretudo quando não o é. Por exemplo, eu, quando era muito pequeno, era um <em>passado</em>, mas por volta dos doze anos alguém me chamou <em>piantado</em>, e a família adoptou o neologismo conforme o saudável princípio acima descrito. Obviamente que o interior do país está menos exposto a estas substituições terminológicas, e é justo dizer que se a capital se orgulha de uma percentagem considerável de <em>piantados</em>, as nossas províncias continuam por outro lado repletas de <em>passados</em>; a querela linguística não tem qualquer importância face à esperança de que a soma de <em>passados</em> e <em>piantados</em> chegue algum dia a contrariar a influência de sensatos, que nos têm conduzido até hoje da forma que se sabe.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A diferença entre um louco e um <em>piantado</em> está no facto de o louco tender a crer-se sensato ao passo que o <em>piantado</em>, sem reflectir sistematicamente no assunto, sente que os sensatos são demasiado almecegueira simétrica e relógio suíço, o dois depois do um e antes do três, tudo isto sem abrir caminho ao juízo, porque um <em>piantado</em> nunca é um ser bem pensante, nem a boa consciência, nem o juíz de turno; este sujeito continua o seu caminho passeio abaixo em contramão, de forma que quando toda a gente trava ao avistar o sinal vermelho, ele carrega no acelerador e Deus te livre.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Para se compreender um louco é conveniente ser-se psiquiatra, ainda que isso nunca chegue; para compreender um <em>piantado</em>, basta o sentido de humor. Todo o <em>piantado</em> é cronópio, isto é , o humor substitui grande parte dessas faculdades mentais que fazem o orgulho de um prof. ou de um dr. cuja única saída, no caso de elas lhes falharem, é a loucura, ao passo que ser <em>piantado</em> não é saída nenhuma, mas ponto de entrada. Sempre levei os <em>piantados </em>muito a sério porque eles são o heteróclito das pautas habituais, a terra do sal, húmus de futuro que se incorpora misteriosamente nessa substância cristalina constituída pelo cloreto de sódio, de cor comummente branca e sabor acre característico, que pode até ser muito útil para a sopa e para os estufados mas que tem algo de estéril, de aborrecido, de vale da morte.*(...)<br />
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<span style="font-size: xx-small;">*1 Refrão do tango <em>Victoria</em>, de Enrique Santos Discépolo</span><br />
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<span style="font-size: x-small;"><em>in A volta ao dia em 80 mundos</em>, Julio Cortázar , Cavalo de Ferro Editores (2009)</span></div>Psyhttp://www.blogger.com/profile/01717483349227163604noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-37007211.post-38038073869632641452010-03-05T17:28:00.005+00:002010-03-08T12:20:31.052+00:00As mulheres e o amor<div style="text-align: justify;">.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A questão da escolha de parceiro tem mobilizado teóricos e pesquisadores das mais variadas áreas, e surtido conhecimentos também diversificados enquadrados por concepções evolucionistas, antropológicas, e psicológicas. <br />
<br />
Independentemente das questões culturais, parece que as mulheres tendem a valorizar mais do que os homens, factores sociais, enquanto que as características que apontam para a capacidade reprodutiva são mais determinantes para o género masculino. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">No entanto, e no que diz respeito a escolhas amorosas mais duradouras, e aparentemente tão espontâneas, o inconsciente será, mor das vezes, o protagonista . </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Tal pai , tal marido?</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A mulher internaliza a imagem masculina a partir do primeiro homem da sua vida. Este modelo, nela inscrito, , servirá sempre de referencial para as suas experiências amorosas ulteriores. A escolha de um companheiro com características próximas do pai pode ser motivada, por exemplo para encontrar a doçura que a mulher conheceu em criança, o que não é necessariamente indicador de um Édipo mal resolvido, uma vez que, ao contrário, quando o objectivo é protegerem-se de conflitos edipianos mal resolvidos, normalmente , as representantes do género feminino elegem um homem em tudo oposto ao pai. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">(Não raros, nos consultórios, são os exemplos de mulheres que se sentem muito próximas de pais sensíveis e ansiosos que escolhem para seus companheiros homens ‘fortes’ que ofereçam a oposição por que não passaram, e mais tarde, depois de vivências conflituosas esgotantes, sonham encontrar homens mais parecidos com os pais, com quem possam partilhar forças e fragilidades. O contrário é também frequente, e mulheres que sofreram de autoridade paterna excessiva, seduzidas pela passividade desmedida, mais tarde arrependem-se desta escolha, acusando o parceiro de falta de virilidade e de incapacidade para tomar decisões) </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Isto é, a escolha de um parceiro diametralmente oposto ao pai é, amiúde, uma opção pouco livre, porquanto excessivamente ancorada no passado. Com efeito, todos parecem concordar com o facto de quanto menos boas tiverem sido as nossas primeiras relações afectivas, mais estas interferirão nas nossas escolhas amorosas.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">São igualmente frequentes os casos em que as preferências amorosas fracassadas se limitam a aumentar o valor e auto-estima de um membro do casal ,<em>per se</em> insuficiente para que se aproxime de alguém que mais do que depender dele, o acompanhe, de igual para igual, ao longo da jornada. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">(Quantas vezes um deprimido ou alcoólico não cumpre a função de proteger o outro contra a sua própria depressão? e a relação desmorona-se quando o primeiro melhora? )</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Com frequência, é a relação com a mãe que determina estas escolhas. Mais profunda, e arcaica que o amor paterno, a ligação que estabelecemos com o nosso primeiro objecto de amor poderá ser decisiva.. Todos nós experienciamos uma fase inicial de união simbiótica com a mãe, e transportamos o fantasma de a esta regressar. Se as vicissitudes da vida nos impedirem de sermos suficientemente amados nestes primeiros momentos, uma insidiosa voz interior poderá compelir-nos para a repetição, colocando-nos em situações penosas que reflectem este doloroso cenário primitivo. Compulsão para a repetição? sim, mas não necessariamente masoquista, antes, esperançosa de reparar e sarar as nossas feridas mais antigas </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Não será apenas o amor dos nossos pais a desempenhar um papel fulcral nas nossas relações, a própria ligação mãe-pai servir-nos-á inevitavelmente de modelo de relação amorosa. Insconscientemente, identificamos os papéis de marido e mulher que nos foram apresentados e tendemos a reproduzir através de gerações determinados padrões de relacionamento, princípios ideológicos, e as regras com que crescemos, o que no caso de famílias felizes, se afigura benéfico, desde que, obviamente, exista espaço para a autonomia, liberdade e criatividade que permita a permanente (re)construção destas narrativas individuais e familiares. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Curiosamente, e ao contrário do que nos haviam revelado pesquisas anteriores, aqueles que estudam a química do amor, <a href="http://www.newscientist.com/article/dn1815-women-attracted-to-men-who-smell-like-dad.html"><span style="color: #999999;">depararam-se com resultados singulares.*</span></a></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Aparentemente, as mulheres sentem-se mais atraídas por homens com o cheiro do pai, e que com elas partilham material genético.Os genes em causa constituem parte do Complexo de Histocompatibilidade Principal (MHC, na sigla inglesa), relacionado com as defesas naturais de cada um, e que parecem estar intimamente ligados aos que determinam o nosso odor </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">De facto, mesmo nas espécies animais, como nos ratos, apesar da escolha aquando da procriação, ser orientada para parceiros com MHC’s distintos, as fêmeas seleccionam para companheiros de ninho, os que lhes estão mais próximos geneticamente.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Apesar de tudo, sabemos que o imperscrutável milagre do amor acontece, e que podemos escapar à fatalidade relacional. Para que tal aconteça, e o amor preencha vazios e falhas, mais do que esperar que alguém nos salve, devemos assumir o controlo daquilo que nos limita, e abandonar a posição de vítima, assumindo o protagonismo do nosso destino.</div>Psyhttp://www.blogger.com/profile/01717483349227163604noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-37007211.post-67365895459425639462010-03-03T16:09:00.001+00:002010-03-08T12:21:25.075+00:00Os excluídos desmascaram melhor a hipocrisia.<br />
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<div style="text-align: justify;">A pesquisa aponta para que os excluídos estejam particularmente aptos a julgar a sinceridade dos seus interlocutores, o que sugere uma resposta adaptativa facilitadora da (re)ligação aos outros. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Numa investigação recente*, publicada em Janeiro, conclui-se que quando nos encontramos em situações de exclusão, ainda que temporária, somos mais lúcidos na discriminação das intenções dos outros,o que nos permite uma escolha mais acertada quando se trata de seleccionar aqueles em quem podemos confiar, e aos quais nos pretendemos associar. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Por que não seguir este exemplo e passar a consultar os que habitualmente não são ouvidos sobre a sinceridade dos nossos políticos?</div><br />
<br />
<div style="text-align: justify;"><span style="font-size: x-small;">*M.J. Bernstein et al.(2010). A Preference for genuine smiles following social exclusion. Journal of Experimental Social Psychology 46 (2010) 196–199</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>Psyhttp://www.blogger.com/profile/01717483349227163604noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-37007211.post-30475144222889479872010-02-05T12:15:00.002+00:002010-03-08T12:21:59.623+00:00Estratégias para lidar com a crise, e o stress financeiro<div align="center"><br />
</div><div align="center">.</div><div align="center"><br />
</div><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidOVOZrYyniqapRyv23hn18ViwqaqAPur5aQpy0HB2v7bESvw6bg-_4C7fLZIsDY95vSzvtUSFVFH-pnqQ59JmSNLJi1b70VAjVZWqPLPev-J1NI7s5GXXnreO4xLOaq8KP9XhUg/s1600-h/porto_cartoon_Mihai_Ignat_.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="300" kt="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEidOVOZrYyniqapRyv23hn18ViwqaqAPur5aQpy0HB2v7bESvw6bg-_4C7fLZIsDY95vSzvtUSFVFH-pnqQ59JmSNLJi1b70VAjVZWqPLPev-J1NI7s5GXXnreO4xLOaq8KP9XhUg/s400/porto_cartoon_Mihai_Ignat_.jpg" width="400" /></a></div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: xx-small;">(Mihai Ignat - XI Porto Cartoon, 1º Prémio)</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Com a recessão económica mundial, nunca tanto se ouviu falar de crise financeira, e do endividamento das famílias, grandemente ampliado pelo número crescente de desempregados, que em Janeiro passado, já representava 10, 4% da população portuguesa.</div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Estas dificuldades financeiras, aliadas a expectativas de despedimento, congelamento ou redução de salários, alterações no horário de trabalho, perda de investimentos, e aumento de custo de vida, têm implicações óbvias na saúde, e bem-estar, dos portugueses, podendo, nos casos mais graves, conduzir, como vimos recentemente, no caso da France Telecom, a sentimentos de desânimo, impotência, vazio e desamparo tão severos que se relacionam com um aumento da ideação, e comportamento suicidas.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Com efeito, será normal e compreensível que, nestas circunstâncias, as pessoas sintam “stress”, ansiedade, e desânimo, particularmente aquelas que já sentem dificuldade em satisfazer as suas necessidades, e as dos que de si dependem.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong>Cuide de si</strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Nestes momentos, é fundamental “cuidar de si”, e não recear, quando necessário, pedir ajuda. <br />
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Igualmente importante nestas alturas, é o apoio dos mais próximos – familiares e amigos. Partilhar as dificuldades económicas com aqueles em quem confia, poderá representar o primeiro passo para lidar com o “stress financeiro”, e recuperar a sensação de controlo da sua vida.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Paralelamente, deverá atentar em todos os aspectos da sua saúde (física, mental, e emocional), não menosprezando 7 a 8 horas de sono diário, uma boa alimentação, e o reforço do seu nível de actividade física (o que o ajudará a reduzir os níveis de stress negativo e a melhorar o humor). Muitas actividades desportivas são gratuitas, pelo que o peso no orçamento de uma mensalidade no ginásio, não serve como desculpa. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Reserve diariamente, um tempo para descontrair, e socializar.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Planeie as suas finanças, registe todas as suas despesas, e estabeleça um limite máximo diário de quanto pode gastar. <a href="https://docs.google.com/fileview?id=0B7FSpKbOpmvbNDBlODJmYmUtNzVkZi00NmVkLWE4MWItNjVhMjhlNzdmYzc3&hl=en"><span style="color: #e69138;"><strong>Encontrará aqui uma ferramenta útil para a sua gestão financeira</strong></span></a> <span style="font-size: xx-small;">*(documento excell, em português do Brasil)</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
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</div><div style="text-align: justify;"><strong>Cuide dos seus</strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">As dificuldades financeiras afectam todo o agregado familiar. Deve conversar com a sua família, e em conjunto, definir um plano claro, com metas realistas, onde todos possam contribuir para ultrapassar esta situação.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Converse com os seus filhos sobre dinheiro. De uma forma simples, e adequada à sua idade, explique-lhes que não há culpados das dificuldades que atravessam (muitas famílias passam, actualmente, pelo mesmo) e torne-os agentes activos e parte do orçamento familiar, destinando-lhes, a gestão de uma semanada ou mesada, previamente acordada, e mobilizando-os para a ambicionada poupança familiar (duche em vez de banhos de imersão prolongados, redução de gastos de electricidade desnecessários, a opção por produtos sem marca –mais baratos, etc). Esclareça que parte dos rendimentos familiares está destinada a suprir determinadas despesas, e revele-lhes qual o montante de que dispõem, mensalmente, para gastos não essenciais, concedendo-lhes, caso estas alterações permitam poupar algum dinheiro no final do mês, uma pequena parte para o seu próprio ‘pé-de-meia’. Esta atitude constribuirá para que os seus filhos melhor compreendam a situação, e extravagância de algumas das suas exigências.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Reflicta sobre a possibilidade de dar conhecimento da sua situação financeira também à sua família alargada, pois nela poderá residir a possibilidade de encontrar uma alternativa de emprego, um apoio financeiro pontual, ou tão simplesmente, ajuda preciosa para manter a sua casa em ordem, ou tomar conta dos seus filhos pequenos.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Continue a divertir-se com os seus. À semelhanças das actividades físicas gratuitas – que podem, inclusive partilhar - , não faltam sítios onde podem passear de graça, e actividades familiares gratuitas, ou de baixo custo. Esteja atento às sugestões em agendas culturais, sites das câmaras municipais, ou páginas de lazer como as do <a href="http://lazer.publico.clix.pt/"><span style="color: #e69138;">Público</span></a> , ou <a href="http://www.lifecooler.com/"><span style="color: #e69138;">Lifecooler </span></a></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Apesar de tudo, saiba que conta ainda com o bem mais precioso que poderá oferecer aos seus –amor, e tempo de qualidade.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Se apesar de todos os seus esforços, se se sentir, passado algum tempo, e com demasiada frequência e intensidade , </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">deprimido, sem esperança , irritado, frustrado, desinteressado, sem prazer nas actividades que outrora lhe eram agradáveis, com dificuldades de concentração e incapacidade de tomar decisões, pensamentos sobre a morte, sentimentos de vazio ou solidão, perda de interesse, com sintomatologia física – dores ou sensação de aperto no peito, taquicardia, azia, esofagia, sudação excessiva, pode estar na altura de pedir uma ajuda extra.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Nas mais diversas áreas há ajudas gratuitas, ou de baixo custo a que pode recorrer : </div><div style="text-align: justify;"><br />
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Para apoio às famílias em crise, para além de inúmeros simuladores, e dicas disponibilizadas pelo Gabinete “SOS Crise” da <a href="http://www.deco.proteste.pt/"><span style="color: #e69138;">Deco</span></a> (linha telefónica 808 780 507), dispõe do <a href="http://blogdogoec.blogspot.com/"><span style="color: #e69138;">GOEC</span></a> - Gabinete de orientação ao endividamento dos consumidores, que funciona nas instalações do ISEG, em Lisboa, de segunda a sexta-feira, entre as 17:00h e as 20:00h, podendo o contacto ser presencial, por telefone ou fax, ligando para os números 21 392 59 42 e 21 396 79 71, ou por e-mail, através do endereço <a href="mailto:gac@iseg.utl.pt">gac@iseg.utl.pt</a>.</div><div style="text-align: justify;"></div><div style="text-align: justify;">Para apoio jurídico gratuito, informe-se junto da sua junta de freguesia.<br />
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</div><div style="text-align: justify;">Para apoio psicológico, informe-se , igualmente na sua junta de freguesia (muitas disponibilizam este serviço), ou procure <span style="color: black;">Psicólogos Clínicos e Psicoterapeutas credenciados</span><span style="color: #e69138;"> <span style="color: black;">que </span></span> disponibilizem consultas de psicologia e psicoterapia a preços reduzidos.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div>.<br />
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<span style="font-size: xx-small;">* cedida por </span><a href="http://www.oeconomista.com.br/"><span style="color: #b45f06; font-size: xx-small;">www.oeconomista.com.br</span></a>Psyhttp://www.blogger.com/profile/01717483349227163604noreply@blogger.com1